Guia de Turismo e Dicas de São Paulo

Melhores Restaurantes em Moema

Vamos começar nossas recomendações falando de um assunto que agrada em cheio a maioria das pessoas: gastronomia!

Moema é um bairro bem conhecido por abrigar ótimos restaurantes e bares, que oferecem uma grande variedade gastronômica.

Selecionamos algumas opções que você pode experimentar sem ter que fazer grandes deslocamentos!

Hamburguerias

Good Stuff Burguer: com cardápio tradicional, mas cheio de sabores. Pertinho aqui do Angatu!

BNB Burguer: oferece saborosos hambúrgueres artesanais.

The Fiffties: uma hamburgueria com sabores tradicionais e decoração descolada.

Tradi: uma das hamburguerias deliciosas de Moema.

Comida Japonesa

Kotay Sushi Moema: melhor restaurante de comida japonesa da região.

Comida Árabe

Khadije: um dos mais famosos restaurantes de comida árabe.

Comida Italiana

Don Peppe de Napoli: cantina italiana com decoração clássica e charmosa.

Comida Mexicana

Sí Senor: restaurante de culinária texana e mexicana.

Comida Alemã

Windhuk: oferece os principais pratos da culinária alemã em uma casa em estilo alpino.

Comida Peruana

Lhamas: restaurante peruano, com destaque para o menu executivo no almoço e ceviche de entrada.

Lanchonetes e Petiscos

Lanchonete da Cidade: oferece sanduíches tradicionais e deliciosos.

The Bagel Factory: produz deliciosos pães artesanais e bagels.

Ms. Pop: a melhor pipoca do bairro.

Sorveterias

Baccio di Latte e Stuppendo: as melhores sorveterias de Moema.

Cafés

Freak Café: para quem gosta de café e doces especiais.

Fondue

Hannover: restaurante exclusivo de fondue, com opção de queijo, carne, ave e chocolate.

Botecos e Barzinhos

Bar do Juarez: famoso por seu chope gelado e comida de boteco.

Willi Willie Bar e Arqueria: os clientes podem praticar arco e flecha, enquanto ouvem rock'n’roll tomando aquele drinque ou cerveja gelada.

Bar Original: você pode optar por chopp e drinks autorais.

Câmara Fria: no melhor estilo speakeasy, ou seja, escondido, no andar de cima do Bar Original, esse lugar é a melhor pedida para quem quer beber chope de qualidade (são mais de 10 torneiras) e comer deliciosas pizzas com massa da Bráz em tamanho brotinho.

Bar Banqueta: oferece drinques clássicos e especiais em atmosfera descolada em espaço aberto.

Naturais e Veganos

Fratelli Basilico: uma pizzaria vegana deliciosa.

Natural Moema: no estilo buffet com opções de saladas e pratos quentes, e destaque para o cuscuz salgado de banana.

Frutaria São Paulo: um dos locais queridinhos dos amantes de comida saudável.

E claro, não poderia faltar o tradicional pastel de feira, toda quarta-feira na Rua Juaperi.

Mas, além desses que recomendamos, há vários estabelecimentos no bairro com diversas opções de cardápio.

Nossa equipe está sempre disponível para indicar um de sua preferência!

Vem pro Angatu

Turismo em Moema: o que fazer

Moema oferece uma grande diversidade de coisas para fazer e uma vantagem: como a região toda é plana, torna-se especial para passeios a pé, quando você poderá conhecer melhor cada cantinho de suas ruas e avenidas e descobrir espaços incríveis.

Selecionamos alguns dos melhores pontos para você conhecer.

Parque das Bicicletas

Inaugurado em 2000, o Parque das Bicicletas é um reduto verde de mais de 44 mil metros quadrados no cruzamento das avenidas Indianópolis e Ibirapuera.

Apesar do nome, o lugar permite a prática de vários esportes ao ar livre, e não apenas esportes sobre duas rodas. É uma boa opção para quem quer conhecer uma área verde diferente na capital!

Parque do Ibirapuera

O parque mais famoso de São Paulo fica pertinho aqui do hostel. Você pode planejar várias passeios por lá, incluindo o Museu de Arte Moderna, a OCA (pavilhão desenhado por Oscar Niemeyer para exposições), Pavilhão Japonês, o Planetário, o Viveiro Manequinho Lopes, e caminhadas em meio a muito verde e o lago.

A gente traz mais informações sobre o Parque Ibirapuera nesse link.

Feira de Arte de Moema

Quem resiste a uma boa feirinha de artesanato, não é mesmo? Se você é daqueles que gostam de caminhar entre as bancas de artesãos, esse é o local!

Na Feira de Arte de Moema há comércio de vários tipos de artesanatos e produtos oferecidos em barraquinhas. E, claro, não deixe de provar as delícias gastronômicas que existem por lá!

Rua Normandia

Lembrando um pedacinho da Alemanha, devido as casas típicas dos moradores alemães que vivem no bairro, é uma rua charmosa, especialmente na época do Natal, quando as luzes e decoração encantadora deixa tudo mais lindo e ainda tem feira de rua natalina! 

Shopping Ibirapuera

Para quem não abre mão da praticidade, o Shopping Ibirapuera é próximo aqui do hostel e com uma ampla variedade de lojas, além de cinema, bares e restaurantes.

Beverly Hills Comedy Club

Berço de humoristas como Rafinha Bastos e Danilo Gentili, o Beverly Hills Comedy Club foi fundado em 1995 e hoje é reconhecido como o primeiro bar de comédia stand up do Brasil.

Assistir aos shows de stand up comedy, petiscando e bebendo um drinque é um bom programa em Moema para relaxar e se divertir.

O Clube tem decoração inspirada no estilo retrô e clima intimista, que aproxima o artista da plateia, e as apresentações ocorrem de terça a domingo, e o bar é aberto das 18 às 2h.

Escape 60

O Escape 60 foi o primeiro espaço dedicado a jogos de fuga inaugurado no Brasil. Na unidade Moema, o visitante encontra diversas opções de salas de escape, como a "Missão E60", onde os participantes precisam invadir a central de inteligência da facção Drakonas e acabar com seus planos.

Caminhadas

Nada melhor para conhecer Moema que caminhar pelas suas ruas! Pode ser também de bike, ótima opção pois há muitas ruas com ciclovia.

Esperamos que você tenha dias agradáveis aqui com a gente em um dos melhores bairros de São Paulo para ficar!

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Avenida Paulista

Distância a partir do Angatu: 6,1km
Tempo de Caminhada: 1h15min

É tão famosa que foi até nome de novela! A Avenida Paulista é uma referência em São Paulo, em seus quase três quilômetros de extensão, ela é importantíssima, considerada um dos principais centros financeiros da cidade e é claro o lugar ideal para quem quer conhecer um pouquinho mais desse centro cultural e econômico.

Se você quer embarcar nessa viagem, aí vão dez dicas de lugares que não podem deixar de serem visitados nesse passeio.

Uma de suas paradas deve ser com certeza a Casa das Rosas. Com 85 aninhos de idade essa mansão tem trinta cômodos, edícula, jardins, pomar e um delicado estilo francês. Ela oferece hoje à população um espaço para cursos, oficinas, palestras, ciclos de debates, lançamentos de livros, apresentações musicais e de teatro, entre tantas outras.

Assim como a Casa das Rosas, o Centro Cultural FIESP também é um espaço especial dedicado à cultura, com diversos ambientes destinados a exposições sobre temas diferenciados. Falando em cultura, a japonesa está difundida na Japan House, que leva para São Paulo um ambiente de lazer e intercâmbio desde a cultura milenar até as perspectivas inovadoras japonesas. Para os descendentes e apreciadores, é uma ótima parada.

E se o foco cultural é a fotografia, O Instituto Moreira Salles é especializado. São sete andares para exposições, cinema, shows de música e cursos.

Já para os amantes de história, uma viagem pela história brasileira é encontrada no Itaú Cultural, que abriga um acervo com documentos, mapas, gravuras, pinturas, manuscritos de literatura e outros objetos de arte que contam a história do Brasil de maneira leve e com uma organização singular. Também são promovidos eventos gratuitos de teatro, música e cinema.

Obviamente no meio de toda essa explosão cultural, não podem faltar os museus, o Museu de Arte de São Paulo abriga obras de grandes artistas renomados e é o primeiro museu moderno do país, ele proporciona um diálogo entre passado e presente além de eventos superinteressantes.

Quando der a hora de tomar aquele cafezinho, o Mirante 9 de Julho tem um cafeteria que vai te surpreender com o delicioso sabor de grãos selecionados e com uma bela vista de um espaço multicultural.

Para quem quer aproveitar o passeio e fazer umas comprinhas, as lojas do Conjunto Nacional são as mais variadas, você encontra um pouquinho de tudo em um espaço que ocupa o quarteirão inteiro, inclusive lá dentro está a Livraria da Cultura onde você encontra livros, revistas e discos, é um ambiente aconchegante, muito bonito e com um cineminha ao lado.

E claro, em meio a tantos prédios, uma área verde é imprescindível. Você encontra 48 mil metros quadrados de Mata Atlântica remanescente no Parque Trianon, ideal para um bom descanso e até mesmo para a caminhada diária e estiver com calçados adequados.

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Mercado Municipal

Distância a partir do Angatu: 9,1km
Tempo de Caminhada: 2 horas

Os Mercados Municipais são famosos em várias capitais. Unem variedade de produtos em um ambiente descontraído e com aquele ar de feira. Hortifruti, especiarias, carnes, frios, e até mesmo pratos típicos locais daqueles que todo mundo ama.

Em São Paulo não é diferente, o Mercado Municipal paulistano tem tudo isso e muito mais. São 12.600 metros quadrados de área, cerca de 1.500 funcionários em mais de 290 estandes, funcionando diariamente das 6 às 18 horas, e domingos das 6 às 16 horas.

O famoso Mercadão é um dos principais pontos turísticos de São Paulo e tem opções de lazer e comércio.

Para as compras, você pode encher a sacola com os mais variados produtos, alguns exóticos, outros importados e deliciosas especiarias brasileiras. Em cada barraquinha uma surpresa, como as bio-jóias que unem elementos da natureza e conceitos de joalheria.

Para quem quer fazer uma boquinha, o mezanino do Mercado Municipal é uma praça de alimentação pode te surpreender. São muitas opções para se deliciar como lanches, aperitivos e claro os pratos super tradicionais como o sanduíche de mortadela, o bolinho e o pastel de bacalhau que são os queridinhos.

No mezanino também está o Mercado Gourmet, uma cozinha totalmente equipada para aulas e eventos ligados à gastronomia.

E se você gosta de tirar fotos, se prepare porque fotos incríveis são tiradas com facilidade. A arquitetura com colunas estilo grego é melhor destacada com as telhas de vidro que permitem uma iluminação natural que deixam o ambiente super charmoso. Assim fica fácil registrar todos os detalhes belíssimos do Mercadão de São Paulo.

Shows musicais, apresentações teatrais, feiras de artesanato e eventos diversos também têm seu espaço nas dependências do Mercado Paulistano, que vale a visita!

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Farol Santander

Distância a partir do Angatu: 8,5km
Tempo de Caminhada: 1h50min

O antigo prédio do Banespa, o famoso Banespão, pode ser um ótimo programa para quem está visitando São Paulo.

O edifício foi inspirado na arquitetura de Empire State Building de Nova York, tem 161 metros de altura e 35 andares, e foi considerada a maior construção de concreto armado do mundo, título perdido em 1960 para outra construção com 170 metros.

Hoje, o Farol do Santander é um dos cartões-postais da capital, não apenas pela sua magnitude, mas também pelo seu mirante com visão panorâmica da cidade.

O prédio passou ser do Banco Santander no ano de 2000. Depois de diversas reformas foi reaberto em 2018 com o nome de Farol Santander, quando tornou-se um espaço de cultura, entretenimento e lazer.

Dos 35 andares do edifício, 11 agora estão abertos para visitação e as atrações são divididas em quatro eixos: memória, arte, lazer e empreendedorismo. O Farol Santander também apresenta reconstrução de memórias históricas das pessoas que lá trabalharam ou passaram, transformando a antiga rotina em histórias bem interessantes.

Além disso, a estrutura do local oferece uma pista de skate, um loft e um bar. Esses lugares proporcionam experiências únicas e incentivam a criatividade ao se relacionar com as pessoas.

Para visitar o farol, é necessário comprar ingressos pelo site ou na bilheteria. Está aberto à visitação de terça-feira à sábado das 9:00 às 10:00 horas e aos domingos até as 19:00 horas.

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Rua 25 de Março

Distância a partir do Angatu: 8,8km
Tempo de Caminhada: 2 horas

Uma das mais conhecidas e movimentadas ruas do Brasil está no centro da cidade de São Paulo. Com milhares de visitantes por dia, é considerada o maior centro comercial da América Latina já que a rua é tomada por varejistas e atacadistas.

A origem está ligada a importantes processos de colonização e urbanização da capital paulistana. A rua recebeu esse nome em 1865 para homenagear a data da promulgação da primeira Constituição brasileira em 25 de Março de 1824.

Mas voltando a atualidade, é conhecida pelo comércio abrangente que inclui lojas de tecidos, brinquedos, presentes e armarinhos que tem forte influência nas atividades econômicas da cidade de São Paulo, movimentando bilhões de reais por ano nos mais de 4800.

Mesmo com as adaptações necessárias, a rua mantém sua importância social, cultural e econômica para a cidade de São Paulo e para o Brasil.

São mais de 60 mil trabalhadores nessa região, entre eles estão lojistas, atendentes, seguranças, camelôs, policiais e encarregados da limpeza, entre outros.

Quando for visitar a rua, você vai perceber o alto volume de barracas de camelôs que disputam espaço com as lojas comerciais, shoppings e galerias, cada um ofertando uma infinidade de produtos nacionais e importados com preços bem mais baixos que o comum, então quem está buscando por economia, adora aproveitar os precinhos.

Essa cultura de preços baixos tem uma história, na ocorrência das enchentes os comerciantes vendiam as mercadorias que conseguiam salvar dos alagamentos por preços baixos, o que gerou a fama de comércio popular à região.

Porém, o lado ruim desse ponto turístico são os casos de irregularidades com mercadoria, baixa segurança pública e excesso de pedestres. Isso exige uma certa paciência e certos cuidados de quem quer fazer esse passeio. Preparado para as compras?

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Vila Madalena

Distância a partir do Angatu: 7,5km
Tempo de Caminhada: 1h35min

Para os apreciadores de qualidade de vida, barzinhos e alegria em seus momentos de lazer, a Vila Madalena, na zona oeste de São Paulo oferece tudo isso em um ambiente boêmio, charmoso e repleto de atrativos!

Com localização privilegiada e tradicional, essa região fica muito próxima de Pinheiros e agrada pessoas de todos os estilos, atraindo os amantes da arte, da gastronomia e das baladas mais agitadas. Sem dúvida, é um grande centro cultural a céu aberto.

A história da agitação na região começou nos anos 70, quando estudantes ocuparam boa parte do bairro devido à proximidade da Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Desde então iniciou a concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra que eram as principais atrações para toda essa galera.

Uma curiosidade são os nomes líricos das ruas, como Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wizard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista e a adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.

Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas, e a associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual que atrai um grande público, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim de semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.

Então se você gosta da agitação, barzinhos, baladas e cultura, não deixe de dar uma passadinha na Vila Madalena!

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Rua Oscar Freire

Distância a partir do Angatu: 6,7km
Tempo de Caminhada: 1h25min

Para quem não conhece e por questão de curiosidade, Oscar Freire foi um médico legista baiano que foi responsável pela introdução do ensino de medicina legal na Universidade da Bahia e, posteriormente, em São Paulo. Ele foi um dos professores da atual USP e ainda um dos fundadores do Instituto Médico Legal de São Paulo.

O nome deste grande ícone está presente em uma das ruas da zona oeste da grande São Paulo e é conhecido como um dos principais pontos de comércio da cidade.

A Oscar Freire tem extensão de 2600 metros e tem à sua disposição uma estação de metrô e uma praça.

Transformada em espaço de lazer, descanso e comércio luxuoso, a rua conta com espaços abertos ao público e recebe eventos, workshops e food trucks.

Na decoração, uma parede de lousa de giz e outras de grafite são os locais ideais para tirar uma foto criativa. O espaço foi criado com a ideia de incentivar as pessoas a levarem seu trabalho ao ar livre.

E para quem gosta de fazer aquelas comprinhas, vai encontrar na rua as lojas mais caras e requintadas de São Paulo, além é claro, de cafés e restaurantes e carros importados.

Essa famosa rua paulistana é um lugar muito agradável para um passeio durante a tarde, mesmo para quem não tem o cartão de crédito sem limite. A rua convida a uma caminhada sem compromisso com calçadas padronizadas, árvores e bancos de madeira e aço inox.

É um lugar que reúne gente bonita e vitrines tentadoras de mais de duzentas lojas marcas internacionais, como Emporio Armani, Calvin Klein, Nike, Lacoste, Montblanc Boutique e Victor Hugo. Pertinho dali, na Rua Haddock Lobo, Cartier, Tiffany & Co., Christian Dior e Bvlgari.

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Bairro Liberdade

Distância a partir do Angatu: 7,8km
Tempo de Caminhada: 1h40min

O Bairro Liberdade é um bairro turístico localizado na zona central de São Paulo. É conhecido pela grande comunidade japonesa, a maior do mundo fora do Japão.

A história da cultura japonesa no bairro começa em 1912 quando os imigrantes japoneses começaram a residir na região. Um dos motivos de procurarem essa parte da cidade é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram baratos. Já nessa época começaram a surgir as atividades comerciais como hospedaria, empório e algumas firmas agenciadoras de empregos, formando assim a “rua dos japoneses”.

A região japonesa da cidade, tem as ruas decoradas com lanternas que dão um charme especial.

As opções gastronômicas são inúmeras e incluem bares de sushi, lojas de Ramen e barracas de macarrão yakissoba, bem como restaurantes chineses e coreanos. Tudo o mais tradicional possível.

As lojinhas de presentes e os supermercados vendem quimonos, panelas e iguarias asiáticas, transformando o bairro no mais oriental de São Paulo e com a maior referência de cultura nipônica.

Quando você andar pela Liberdade, não esqueça de olhar para o chão! Desenhado nas calçadas está o Mitsudomoe, um símbolo xintoísta que significa harmonia entre o homem, o céu e a terra!

A Liberdade deixou de ser um reduto exclusivo dos japoneses. Muitos deixaram de residir na região, mantendo apenas seus estabelecimentos comerciais. Com isso, o bairro passou a ser procurado também por chineses e coreanos, o que fez com que o bairro não fosse apenas conhecido como o “bairro japonês”, mas também como o “bairro oriental” de São Paulo.

Além de todos esses atrativos, a Praça da Liberdade é utilizada como palco para manifestações culturais, como a dança folclórica japonesa.

E aos sábados, acontece a Feira de Arte, Artesanato e Cultura da Liberdade conhecida como Feirinha da Liberdade. É umas das atrações mais tradicionais e movimentadas do bairro, que ocorre desde 1975 na Praça da Liberdade.

A feira é dividida entre as barracas de artesanato, decoração, acessórios, roupas e as barracas de alimentos, que servem comida da culinária japonesa, chinesa e brasileira. Vale experimentar o guioza, takiyoki (bolinho frito na chapa recheado de polvo), doce de feijão azuki, tempurá, okonomiyaki (típica panqueca japonesa) e o tradicional pastel japonês frito na hora.

O funcionamento da Feirinha da Liberdade é de sábado das 9h às 18h e domingo das 9h às 19h, sempre na Praça da Liberdade que fica na saída do metrô.

Bairro da Liberdade é ótimo para passar umas horinhas como se estivesse no Oriente!

_{Foto: São Paulo Sem Mesmice.}

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Pinacoteca

Distância a partir do Angatu: 9,7km
Tempo de Caminhada: 2h10min

Considerado um dos mais importantes museus do Brasil e o mais antigo da cidade de São Paulo, a Pinacoteca é um acervo de artes visuais que conta a história do Brasil desde o século 19.

O prédio do ano de 1900 foi projetado por Ramos de Azevedo, um dos principais ícones da arquitetura da cidade e, inicialmente, o museu tinha apenas 26 pinturas, hoje são mais de 9 mil obras de artistas renomados e tem foco na exposição da arte brasileira dos séculos 19 e 20.

As exposições temporárias também acontecem com frequência e são recebidas no primeiro piso do prédio.

A Pinacoteca é um lugar histórico e delicioso para passear. Quase foi extinto em 1930 quando teve suas atividades suspensas, ficando fechada durante toda a revolução, servindo de alojamento aos soldados da Primeira Legião, vinda do Paraná. No mesmo ano, o edifício foi danificado por um incêndio que destruiu grande parte do acervo e vários documentos.

Hoje, a Pinacoteca é uma das mais dinâmicas instituições culturais do país e faz parte do circuito internacional de exposições. A organização também promove diversos eventos culturais e é responsável pela administração da Estação Pinacoteca, que tem foco em exposições de arte contemporânea, da Biblioteca Walter Wey e do Centro de Documentação e Memória da instituição que garante a organização e preservação dos documentos arquivados.

Se você for um amante de arte e cultura, também pode dar uma passadinha nesse lugar que tem muita história para contar.

Abre às segundas-feiras enquanto a maioria dos outros centros culturais estão fechados, mas atente-se porque às terças-feiras está fechado.

Próximo à Pinacoteca fica o Jardim das Esculturas, arte ao ar livre que vale um passeio duplo.

Uma última dica é que você pode estacionar gratuitamente na Pinacoteca, assim pode curtir o passeio livre de preocupações.

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Museu de Arte de São Paulo

Distância a partir do Angatu: 6,3km
Tempo de Caminhada: 1h20min

Entre os muitos museus que existem em São Paulo, um deles é especial e está localizado no coração da cidade, especificamente na famosa Avenida Paulista.

O Museu de Arte de São Paulo (MASP) foi fundado em 1947 e tornou-se o primeiro museu moderno do país e um famoso cartão-postal da cidade, não é à toa que ele está entre as dez atrações turísticas mais visitadas de São Paulo. E, claro, sem falar do destaque para a arquitetura do edifício com cavaletes de cristal que permite aos visitantes um convívio mais próximo com o acervo.

O museu proporciona um diálogo entre passado e presente além de eventos superinteressantes. Conta com um acervo de mais de onze mil obras nacionais e internacionais que carregam consigo a assinatura de grandes nomes da pintura, escultura, fotografia, vídeo, vestuários, design e arquitetura, abrangendo diferentes culturas como a europeia, africana, asiática e americana.

O MASP possui a mais importante e abrangente coleção de arte ocidental da América Latina e de todo o hemisfério Sul. Incrível, não é mesmo? Além de tudo isso, o museu também abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do Brasil.

Há ainda exposições temporárias, que apresentam os mais variados temas, mas que costumam seguir os traços da arte contemporânea. Os visitantes sempre encontram uma novidade ao visitar o local e uma viagem entre as imagens.

No espaço de 10 mil metros quadrados a estrutura é incrível, há os espaços para exposições (pinacoteca, biblioteca, fototeca, filmoteca e videoteca), dois auditórios, restaurante, lojas, oficinas, ateliê e os espaços administrativos e reserva técnica.

O museu foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e o acervo vem sendo enriquecido e ampliado por meio de doações de pessoas físicas e de parcerias com empresas e instituições.

Então para embarcar em uma magnífica viagem cultural e histórica e apreciar as mais diversas obras de arte, dê uma passadinha neste lugar sensacional, lembrando que às terças-feiras as visitas são gratuitas ao público em geral.

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Catedral Metropolitana Sé

Distância a partir do Angatu: 8km
Tempo de Caminhada: 1h45min

Uma construção de destaque na região central de São Paulo é a Catedral Metropolitana da Sé, também chamada de Catedral Metropolitana Nossa Senhora Assunção, que surpreende por sua arquitetura.

Ela é considerada como o quarto maior templo neogótico do mundo que é um estilo arquitetônico do século 18 super charmosa e uma das maiores igrejas do Brasil, sendo a mais alta de São Paulo, com 111 metros de comprimento, 46 metros de largura e duas torres com 92 metros de altura, sem falar da enorme cúpula. Com todo esse tamanho, a igreja acomoda até oito mil pessoas.

A catedral tem uma cripta que é um enorme salão localizado debaixo do altar principal, onde estão guardados os restos mortais de pessoas importantes da história do nosso país. Nela estão sepultados bispos e arcebispos de São Paulo, o grã-cacique Tibiriçá dos Guaianás, que teve importante papel na fundação da cidade, o Regente Feijó, governante do Brasil durante o período regencial, o sacerdote Bartolomeu Lourenço de Gusmão, brasileiro a quem foi dada a primeira patente de invenção e os padres jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta. Se você quiser visitar a cripta é possível sim, mas através de um programa de visitação guiada porque ela não é aberta ao público.

A catedral tem um instrumento musical incrível, um órgão que foi construído em Milão no ano de 1954 e foi doado peça antiga companhia Antárctica e atual AmBev. O instrumento tem cinco teclados e mais de doze mil tubos sonoros é o maior órgão de tubos da América Latina. É claro que precisou ser restaurado e isso aconteceu entre 1996 e 1997 através do patrocínio do Banco Real. O som dele é incrível!

A igreja fica aberta diariamente das 08:00 às 19:00 e tem uma programação de missas ao longo do dia, os sinos são tocados sempre ao meio dia e às dezoito horas, nestes horários há a celebração de missas de segunda à sexta-feira. As confissões também são disponíveis todos os dias em horários específicos, vale a pena conferir a programação antes de ir.

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Museu de Arte Moderna

Distância a partir do Angatu: 3,5km
Tempo de Caminhada: 45 minutos

Localizado no Parque Ibirapuera, o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. 

O edifício faz parte do conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer e foi inaugurado em 1948 com inspiração no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, com o principal objetivo de conservação e ampliação do patrimônio artístico da arte moderna e contemporânea.

O acervo conta hoje com mais de cinco mil peças, a maioria produzida por artistas brasileiros a partir da década de 1960.

Um destaque é o Jardim das Esculturas que tem um espaço de seis mil metros quadrados onde são expostas obras do acervo a céu aberto. Além disso, possui uma das maiores bibliotecas especializadas em arte da cidade de São Paulo, contemplando mais de 60000 volumes. O museu também possui um setor de publicações próprias, responsável pela edição de catálogos e pela revista trimestral Moderno.

Para os interessados, há cursos oferecidos para iniciantes e especialistas sobre os mais variados temas relacionados à arte como artes visuais, fotografia, história da arte, acessibilidade, moda, literatura e filosofia. Uma das opções de cursos são os In Company que tem foco em abranger as empresas e instituições que querem investir culturalmente em seus clientes e colaboradores.

O espaço tem estrutura para receber eventos personalizados, além disso conta com um charmoso restaurante com vista para o Jardim das Esculturas que pode receber até 120 pessoas para refeição e 300 para coquetéis. Há também o auditório Lina Bo Bardi com capacidade para 200 pessoas e equipamento audiovisual completo.

O museu está aberto à visitações de terça-feira a domingo das 10:00 às 18:00 horas e como a maioria dos outros atrativos da cidade, é fechado às segundas-feiras.

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Museu Afro Brasil

Distância a partir do Angatu: 3,4km
Tempo de Caminhada: 45 minutos

Inaugurado em 2004, o Museu Afro Brasil é mais uma das atrações encontradas no famoso Parque Ibirapuera.

Dispondo de 11 mil metros quadrados e um acervo com mais de 6 mil obras, o foco das exposições são os universos culturais africano e afro-brasileiro, como sugere o próprio nome. A iniciativa para a construção deste espaço foi do artista plástico baiano Emanoel Araújo, que realizou uma série de pesquisas, publicações e exposições relacionadas à herança do negro no Brasil.

Atualmente, o museu está dividido em seis núcleos principais, são eles: África diversidade e permanência, trabalho e escravidão, religiões afro-brasileiras, o sagrado e o profano, história e memória e artes plásticas.

As obras de arte flutuam entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos desde o século 15 até os dias atuais e contemplam temas como a religião, o trabalho, a arte, a diáspora africana e a escravidão, registrando a história e as influências africanas na construção da sociedade brasileira.

Um grande número de objetos produzidos por grupos étnicos também fazem parte da exposição, os quais eram utilizados em rituais mágicos ou religiosos e artefatos de uso cotidiano como cachimbos de procissão, pentes, relicários e elementos do mobiliário.

Um outro núcleo de visitação do museu trata a escravização dos africanos e conserva documentos que atestam a brutalidade desse processo. O espaço também incentiva uma reflexão sobre o papel dessa mão-de-obra na construção e evolução do nosso país. Este núcleo também conserva diversas ferramentas de marcenaria, carpintaria e outros instrumentos de trabalho utilizados por escravos.

Outra coleção importante é composta por documentos relacionados à resistência africana à escravidão e a participação dos negros nos movimentos de independência do Brasil. Há mapas de quilombos do século 18, anúncios de recompensas pela captura de escravos fugidos, representações artísticas de líderes da resistência negra e personalidades ligadas ao movimento abolicionista.

O museu oferece diversas atividades culturais e didáticas, exposições temporárias e conta com um teatro e uma biblioteca especializada. Está aberto à visitação de terça-feira à domingo das 10:00 às 18:00 horas.

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Mosteiro São Bento

Distância a partir do Angatu: 8,8km
Tempo de Caminhada: 1h25min

Para quem quer separar um tempinho para meditação e reflexão, pode escolher o Mosteiro São Bento e desfrutar de momentos de paz e tranquilidade.

O local histórico e religioso começou a ser construído entre 1910 e 1912 com a arquitetura germânica e decoração interna que impressiona em cada detalhe.

A história do mosteiro começa em 1598 quando os monges beneditinos chegaram à cidade de São Paulo. O Mosteiro de São Bento foi fundado no mesmo ano e hoje se tornou uma parada garantida para quem visita a capital paulista.

Na decoração, destacam-se as esculturas dos doze apóstolos criadas entre 1919 e 1922; o relógio do Mosteiro de São Bento, de fabricação alemã instalado em 1921, considerado o relógio mais preciso de São Paulo; e o órgão alemão de 1954 que possui mais de seis mil tubos.

Nas proximidades do mosteiro, fica a catedral, a faculdade e o colégio, além de uma padaria onde são fabricados pelos próprios monges, pães, bolos, biscoitos, geleias, chocolates e cervejas artesanais, cujas receitas são guardadas a sete chaves e só são passadas de monge para monge para não perder a tradição. Você pode adquirir esses produtos no local.

E, para os mais religiosos, as missas acontecem todos os dias (com exceção das quintas-feiras) e a maioria delas contam com os cantos gregorianos. A loja do mosteiro também fica aberta todos os dias.

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Pateo do Collegio

Distância a partir do Angatu: 8,3km
Tempo de Caminhada: 1h50min

Um dos locais que marcam a religião católica na cidade de São Paulo, é o chamado Pateo do Colégio, um sítio arqueológico onde foi levantada a primeira construção da cidade. Neste local os padres jesuítas iniciaram a catequização de indígenas no ano de 1554.

O Pateo do Collegio foi sede do governo paulista entre os anos de 1765 e 1912, servindo como palácio dos governadores. Em 1770, passou a abrigar a Academia Paulista de Letras. Depois desse período, a construção passou por diversas reformas e posteriormente uma demolição completa. A edificação atual foi construída entre 1954 e 1979 e abriga o Museu Anchieta.

O museu, inaugurado em 1979, resgata a memória e a importância do local com um acervo de mais de 700 peças de arte do século 16 ao 20. A história foi estruturada em painéis, mapas e pinacoteca, levando a uma viagem ao longo dos anos.

Outra atração é a cripta. Antes de surgirem os primeiros cemitérios, havia o costume de realizar sepultamentos no interior da igreja (nas criptas). No Pateo estão os corpos dos primeiros habitantes do povoado, assim como os jesuítas. O local foi esvaziado e a área é utilizada hoje para exposições temporárias.

O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (MASJ) também faz parte da estrutura do Pateo e conserva um grande acervo dos séculos 17 ao 20. É um dos poucos conjuntos jesuíticos preservados no Estado de São Paulo.

Para os amantes da literatura, a biblioteca possui materiais relativos à história, arte, biografias, filosofia, igreja católica, literatura e viagens. O acervo possui mais de vinte mil volumes e está disponível para acesso local e on-line.

Quando bater aquela fome, passe no Café do Pateo e surpreenda-se com o café servido em um ambiente calmo e tranquilo pertinho da natureza. É ideal para uma pausa do trabalho, encontro de amigos ou para um bom almoço.

O Pateo também celebra atividades religiosas como missas e atividades culturais que seguem uma programação como concertos, apresentações, grupos folclóricos, oficinas de arte e história.

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Museu de Arte Sacra

Distância a partir do Angatu: 10,2km
Tempo de Caminhada: 2h15min

O Museu de Arte Sacra de São Paulo é uma das principais instituições brasileiras responsáveis pela conservação e exposição de objetos relacionados a igreja católica. Foi criado por iniciativa de Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro.

O acervo do museu começou ser criado a partir de 1907, quando as primeiras imagens sacras de igrejas e pequenas capelas de fazendas começaram ser recolhidas, evitando que fossem demolidas junto com as construções. O museu teve inauguração apenas em 1970 quando foi aberto à visitação.

O prédio do século 18, é um dos mais bem preservados do período colonial, a construção teve origem em uma pequena capela que homenageava Nossa Senhora da Luz.

Atualmente, o museu ocupa parte do Mosteiro da Luz onde estão imagens de santos produzidas entre os séculos 19 e 20 no Brasil e na Europa, além de quadros, pratarias e mobiliários usados nas missas ao longo dos séculos. Também há uma exposição com presépios de vários países do mundo e outros objetos incríveis como joias, objetos em ouro, móveis e obras de arte esculpidos em madeira.

Alguns dos grandes artistas que assinaram as obras do acervo são: Mestre Valentim, Frei Agostinho de Jesus, Frei Agostinho da Piedade, Mestre Ataíde, Almeida Júnior e Benedito Calixto. Destaca-se a escultura Nossa Senhora das Dores, criada pelo renomado artista Aleijadinho.

Uma segunda atração é a chamada Casa-Forte que é um antigo cemitério que abriga algumas das mais preciosas peças da coleção, lá encontram-se vários conjuntos de relevância histórica e artística.

A visitação fica disponível de terça-feira à sexta-feira das 09:00 às 17:00 horas e nos finais de semana das 10:00 às 18:00 horas. Os ingressos custam R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia) e aos sábados, o museu tem entrada gratuita.

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Museu da Arte Contemporânea

Distância a partir do Angatu: 3,4km
Tempo de Caminhada: 45 minutos

Inaugurado em 1963, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo já chama atenção por sua arquitetura impecável, mais uma obra de Oscar Niemeyer.

Não é apenas um centro de exposições de lindas obras de arte, mas também um incentivo ao ensino e a pesquisa artística, pois além de organizar exposições, também oferece disciplinas optativas aos cursos de graduação e especialização, além de atividades de ateliês e visitas orientadas.

O museu possui a mais importante coleção da América Latina, com cerca de 10 mil obras, especialmente pinturas à óleo, desenhos, gravuras, esculturas, cerâmicas e tapeçarias.

Uma das vertentes abordadas é a Arte Moderna que leva assinaturas de artistas renomados como Pablo Picasso. O Abstracionismo também é encontrado na coleção em diferentes tendências.

Porém, como sugere o nome do museu, a arte contemporânea é a grande estrela das artes visuais, que passam por diferentes evoluções ao longo dos anos, sempre acompanhando os acontecimentos históricos, como por exemplo a internacionalização artística decorrente da II Guerra Mundial e a evolução da arte junto com a modernidade, trazendo por exemplo a tendência da videoarte.

Outra grande atração, assim como na maioria dos demais museus e parques de São Paulo, é a biblioteca. Fundada com o museu, possui um acervo de aproximadamente 60.000 volumes entre livros, catálogos de exposições, periódicos, pastas de artistas, slides, vídeos e cartazes que abrangem os mais variados temas artísticos como artes plásticas, arquitetura, design, museologia, conservação e restauração.

O público é recebido às quartas, sextas e sábados das 11:00 às 14:30 horas.

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Museu da Imagem e do Som

Distância a partir do Angatu: 4,3km
Tempo de Caminhada: 1 hora

Inaugurado em 1970, o Museu de Imagem e do Som é um acervo diferente dos demais museus. Instalado em um dos bairros nobres de São Paulo, atrai multidões quando promove exposições e eventos.

Uma das grandes atrações foi a exposição "Silvio Santos vem aí!" que contou a trajetória profissional de Silvio Santos e a evolução do sistema de rádio e da televisão brasileira em uma linha do tempo.

Com foco na arte e cultura brasileiras, o acervo é composto de obras de cinema, vídeos, fotos e músicas com documentação histórica, são mais de 200 mil itens entre fotografias, filmes, vídeos, cartazes, peças gráficas, equipamentos de imagem e som, registros sonoros e audiovisuais, além dos livros, catálogos e claro a evolução dos VHS, CDs e DVDs.

O núcleo educativo tem a proposta de abranger diversos públicos através visitas mediadas, oficinas, cursos, palestras e outras ações. Os cursos oferecidos são diversos como cinema, fotografia, história da arte, áudio, vídeo e todas as suas vertentes.

O horário de funcionamento, de terça-feira a sábado, é das 12:00 às 21:00 horas e aos domingos é das 11:00 às 20:00 horas. Às terças-feiras é oferecido a entrada gratuita ao público.

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Museu da Imigração

Distância a partir do Angatu: 11,2 km
Tempo de Caminhada: 2h25min

A cultura brasileira é composta de uma linda mistura étnica, cada um de nós tem descendentes de diferentes lugares do mundo. E o Museu da Imigração do Estado de São Paulo retrata essas raízes, os fluxos de imigração no país e cria oportunidades para que o público compreenda as diferentes influências dos imigrantes na sociedade. É um dos principais pontos turísticos da cidade devido ao seu valor histórico, arquitetura centenária e atrações.

Localizado na zona Leste da cidade, o museu é o principal responsável pela preservação da memória dos imigrantes que chegaram ao Brasil em meados do século XIX e XX, sua cultura, trabalho e a importância de cada um para a construção da cidade de São Paulo.

A exposição principal é a coleção Migrar: experiências, memórias e identidades. Ela é dividida em oito módulos, que retratam o processo migratório. Um dos ambientes da exposição reconstitui a Hospedaria de Imigrantes do ano de 1887, que tinha como função acolher e encaminhar ao trabalho viajantes trazidos pelo governo. A hospedaria recebeu cerca de dois milhões e meio de pessoas de mais de setenta nacionalidades.

Cada história está preservada nos depoimentos, fotos, documentos e jornais que compõem o grande acervo. Há inclusive uma parede onde estão gravados na madeira mais de quatorze mil sobrenomes, provenientes de diversos países, de pessoas que passaram por ali.

A estrutura conta ainda com um jardim de 2.900 metros quadrados, e um café com um auditório com 96 lugares destinado à eventos, workshops, palestras e apresentações. O local tem acessibilidade, dispondo de um elevador para cadeirantes.

Além das exposições fixas, acontecem eventos e exposições temporárias no museu como a celebração do Dia dos Mortos e do Dia Nacional do Imigrante Italiano.

A visitação está aberta de terça-feira à sábado, das 9:00 às 17:00h e aos domingos das 10:00 às 17:00 horas, com opção de visitas educativas.

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Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil

Distância a partir do Angatu: 7,3 km
Tempo de Caminhada: 1h40min

O Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, como o próprio nome sugere, carrega a história da vinda dos japoneses para o Brasil, seu período de adaptação e dificuldades enfrentadas. A história percorre os anos, demonstrando a herança dos japoneses na cultura, na agricultura e gastronomia brasileira, por exemplo.

O museu foi inaugurado em 1978, na comemoração do 70º aniversário da imigração japonesa no Brasil.

O museu conta com 1592 metros quadrados, divididos em andares onde está o acervo que possui mais de 97 mil peças como fotos, filmes e vídeos de famílias japonesas e retrata a história vivida pelos imigrantes, que chegaram ao Brasil em 1895 e conquistaram seu espaço no país, em especial na região de São Paulo.

Em toda essa estrutura há uma biblioteca que dispõe um acervo com mais de 5 mil objetos e 28 mil documentos escritos como diários, jornais livros e revistas e ainda 10 mil fotos, porém o acesso a biblioteca é restrito aos pesquisadores, escritores e jornalistas.

Se você é descendente de japoneses, pode consultar a um sistema no oitavo andar do edifício e ter acesso a uma série de informações sobre os seus antepassados como por exemplo, a data de chegada no Brasil, cidade onde chegaram e sua província. Além disso, estão arquivados documentos como o Tratado da Amizade entre Brasil e Japão e documentos dos primeiros imigrantes. Há ainda, um andar que retrata os cinquenta anos pós-guerra.

O museu é aberto de terça-feira a domingo, das 13h30 às 17h00 e há uma taxinha de entrada no valor de R$ 12,00.

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Japan House

Distância a partir do Angatu: 6km
Tempo de Caminhada: 1h15min

Você sabia que a cidade de São Paulo possui a maior população de origem japonesa fora do Japão?

Foi pensando nisso que a cidade foi escolhida para ter a Japan House, que está localizada na Avenida Paulista.

O prédio se destaca entre tantos outros da grande avenida, na fachada são 630 peças de madeira hinoki (pinheiro típico do Japão), que foi encaixada por cinco artesões vindo diretamente do Japão.

Inaugurada em 2017, a casa não é apenas um ponto de difusão da cultura japonesa, mas também atua na expansão das suas atividades nas áreas de negócios, cultura, educação e tecnologia. O projeto é uma iniciativa internacional do Governo Japonês para mostrar uma visão do Japão moderno para o mundo.

São muitas as atrações, uma delas são as exposições temporárias que buscam diversos temas como cultura, arte e inovações.

Na estrutura do prédio, há salas equipadas para receber seminários e workshops, geralmente os temas abordados são técnicas artesanais japonesas, negócios, moda, gastronomia, fotografia e tecnologia. Esses eventos são gratuitos.

A biblioteca conta com uma seleção de cerca de dois mil livros que abordam diversos temas, como arquitetura, arte, gastronomia, design, turismo e outros assuntos selecionados para ampliar o interesse sobre o Japão.

Há também duas lojas que oferecem produtos de design, utensílios, alimentos, bebidas, decoração e artesanato exclusivos do Japão, além de furoshiki que é uma técnica tradicional de embrulho japonês, utilizada para embalar presentes, carregar objetos e até criar lindas bolsas em tecido.

A entrada para visitar esse mundo oriental é gratuita em todos os seus dias de funcionamento.

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Mirante SESC Paulista

Distância a partir do Angatu: 5,8km
Tempo de Caminhada: 1h10min

Mais uma das grandes atrações da Avenida Paulista é o Mirante SESC. O prédio de 17 andares e inspirado em arte, corpo e tecnologia, possui características dignas de um ponto turístico de respeito.

Foi reinaugurado como unidade do SESC no ano de 2018 com um grande atrativo: um dos mirantes em topo de prédio mais bem localizados e com uma das mais belas paisagens da capital.

A estrutura proporciona as devidas medidas de segurança, tecnologia e adaptação para receber um público de aproximadamente 18 mil pessoas por semana.

Considerado um prédio sustentável, as jardineiras e hortas chamam atenção. A água da chuva é utilizada na irrigação dos jardins e banheiros, há placas solares instaladas na cobertura que são a energia para escadas rolantes e elevadores, além disso, os vidros do são protegidos contra os raios UV, dessa forma controlam o calor interno e auxiliam na economia de energia elétrica. Ainda cadeiras e carros elétricos podem ser recarregados na Unidade em seus pontos de recarga. Futuro chegou!

No interior do prédio tem de tudo um pouco como práticas esportivas e corporais, clínica odontológica, biblioteca, exposições artísticas, espaço para convivência e manifestações culturais, trabalho social com idosos, espaço lúdico infantil e teatro. Tudo isso com acessibilidade para pessoas com deficiência visual e de locomoção.

Devido a localização privilegiada, permite observar o horizonte das alturas. À noite, a vista consegue ficar ainda mais linda, podendo se ver o centro, a região da Consolação, Paraíso, Jardins e até mesmo o Pico do Jaraguá.

O prédio está aberto para visitação terças, quartas, quintas, qextas e sábados das 09:00 às 22:00 e aos domingos das 10:00 às 19:00. Vale a pena a subida!

_{Foto: Caminha Gente.}

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Parque Ibirapuera

Distância a partir do Angatu: 2,1km
Tempo de Caminhada: 25 minutos

Considerado um dos parques caçulas, o Ibirapuera com 64 anos é conhecido por sua história, arquitetura, paisagismo, flora e fauna, motivo de orgulho para a cidade de São Paulo. O Parque dispõe de diversas atrações artísticas, culturais e científicas, além de grandes espaços ideais para exposições.

No âmbito cultural há dois espaços representando diferentes etnias, o Pavilhão Japonês é um espaço criado em homenagem a cultura japonesa e seus imigrantes, é uma construção réplica do Palácio Katsura de Quioto e um recanto de calmaria rodeado por um jardim que esbanja lindas árvores ornamentais, um lago com carpas e a exposição da cultura japonesa como trajes de guerreiros e objetos típicos.

Com o mesmo objetivo, também há o Museu Afro Brasil que relata a história e cultura afro-brasileira sob a perspectiva do negro. É uma imersão na história do nosso país.

Para os amantes da ciência, dois espaços são bem atrativos. O Planetário Professor Aristoteles Orsini representa a astronomia com foco em educação, cultura e entretenimento, é um patrimônio histórico e científico com atrações para todas as idades. O outro é a Escola Astrofísica que conta com uma biblioteca especializada, além de promover exposições, observações monitoradas com telescópios, palestras e cursos semestrais.

Se você está na expectativa de informações sobre os museus, são dois dentro do parque, o Museu da Arte Moderna (MAM) tem um acervo com mais de 4000 obras de arte contemporânea nacionais e internacionais. Além disso, também contempla biblioteca, ateliê, auditório, restaurante e para os interessados, cursos são disponibilizados. O outro é o Museu de Arte Contemporânea, contemplando mais de 10 mil obras de artistas renomados, o espaço também permite o acesso à biblioteca, loja ou visita guiada pelo prédio.

Sobre os amplos e famosos espaços para eventos e exposições, a OCA tem arquitetura assinada por Oscar Niemeyer e é designado para exposições, possui mais de 10 mil metros quadrados e abriga diferentes obras de arte e museus. O Bienal é um segundo espaço, também conhecido como Pavilhão Ciccillo Matarazzo, conta de mais de 5 mil metros quadrados ideal para abrigar arquivos históricos de arte, sendo ele o maior da América Latina. O espaço promove cursos, palestras e seminários. Por último, mas não menos importante, o Auditório com programação semanal diversificada com foco nas atividades culturais e musicais, foi criado por Oscar Niemeyer e dispõe de 800 assentos, palco para shows ao ar livre e escola de música.

E para quem aprecia o ar livre, o Jardim de Esculturas é um museu em um jardim de 6 mil metros quadrados que abriga mais 30 esculturas distribuídas e paisagismo de Burle Marx, mas não se preocupe, é possível visitar tudo isso sem deixar nada para trás porque há um mapa que demarca todas as obras.

Além de todas estas atrações, ainda há caminhadas no parque que são anunciadas regularmente e passeios guiados para os visitantes.

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Aquário de São Paulo

Distância a partir do Angatu: 7,2km
Tempo de Caminhada: 1h30min

O primeiro aquário temático da América Latina está no bairro Ipiranga e completa 14 anos desde a inauguração.

O Aquário de São Paulo dispõe de mais de 15 mil metros quadrados de área e 2 milhões de litros d’água (sendo 1 milhão de água salgada e 1 milhão de água doce). Esse super parque é a casa de 300 espécies de animais, entre elas tubarões, raias, pinguins, cobras, tartarugas, jacarés, peixe-boi, canguru, macacos, suricatos, ursos-polares, coalas entre tantos outros que são distribuídos em três setores temáticos.

- Florestas brasileiras: com foco em água doce, o setor dos mamíferos que é uma viagem pela floresta Amazônica;

- Oceanário: onde os visitantes podem apreciar de perto os animais marinhos;

- Índico: que representa os animais da África, Indonésia, Austrália e do Polo Norte.

Outras atrações também garantem a diversão de toda a família, como o cinema 7D que proporciona uma aventura em um simulador de sete dimensões, e o Jurassic Acquarium uma viagem pelo mundo dos dinossauros.

Há também uma réplica de submarino, caravela dos piratas, um navio naufragado e o mergulho das sereias que é um espetáculo!

Além de diversão, o parque proporciona o aprendizado com diversas informações e curiosidades sobre os animais, lembrando que o aquário é referência em tratamento, bem-estar e organização técnica junto aos animais.

E quando bater aquela fome, um restaurante com uma linda decoração náutica e cardápio de dar água na boca está pronto para atendê-los.

Você também pode visitar a lojinha de souvenirs e levar para casa algumas lembranças do dia incrível desta visita.

Para crianças e adultos é um ponto turístico surpreendente, uma verdadeira imersão no mundo aquático e dos animais. Vale a pena conhecer!

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Parque Villa-Lobos

Distância a partir do Angatu: 10 km
Tempo de Caminhada: 2h10min

Para quem gosta de atividades ao ar livre, contato com a natureza ou fazer aquele exercício físico diário, a dica é o Parque Villa-Lobos.

Com mais de 700 mil metros quadrados, o parque tem a temática musical, moderna e contemporânea, com uma ampla área verde, espaços ideais para diversos esportes e ilha musical para shows. E quando a movimentação está em alta, as pipas tomam conta do céu.

Para quem gosta de praticar esportes, a ciclovia, aparelhos de ginástica, pista de corrida, tabelas de basquete, 3 quadras de futebol de salão, 7 quadras de tênis, quadras poliesportivas, 4 campos de futebol e pistas para caminhadas são estruturas bem atrativas. Falando em esporte, o parque recebe o torneio internacional de tênis.

Para a alegria das crianças é claro que um divertido playground os aguarda e quem preza pela natureza, há uma área verde com bosque e o orquidário que irão purificar o ar do ambiente e renovar as energias.

Para aqueles que preferem dedicar esse tempo para a cultura, o parque dispõe de um anfiteatro com 450 lugares e uma biblioteca incrível com mais de 4 mil metros quadrados e 15 mil títulos, um ambiente muito aconchegante que também promove apresentações de teatro, música, exposições, saraus e cursos.

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Parque da Independência

Distância a partir do Angatu: 8km
Tempo de Caminhada: 1h40min

Considerado um marco histórico nacional, o Parque da Independência foi inaugurado em 1989 e carrega consigo uma história e tanto. Foi ali que Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil.

São mais de 161 mil metros quadrados de área que recebe anualmente cerca de 576 mil visitantes.

O parque abriga também o Museu do Ipiranga, o Monumento à Independência, a Casa do Grito, o Museu de Zoologia e claro uma área verde extensa de bosque, com um trabalho especial de paisagismo nos lindos jardins franceses.

Para quem ficou curioso com as atrações do parque aí vão algumas breves curiosidades:

- Museu do Ipiranga: é o museu público mais antigo da cidade, o mais importante da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista.

- Monumento à Independência: também chamado de Cripta Imperial, o lindo monumento de escultura em granito e bronze foi construído para abrigar os restos mortais de Dom Pedro I e de Leopoldina e Amélia, que foram esposas do imperador.

- Casa do Grito: é a casa que aparece na famosa pintura de Pedro Américo em sua obra “Independência ou Morte”, ela passou por reformas e hoje abriga exposições de diversos temas relacionados à cidade de São Paulo.

- Museu de Zoologia: além do espaço de visitação, o museu abriga coleções científicas de diversos grupos zoológicos, é ambiente de pesquisa para professores e alunos da USP.

A infraestrutura também conta com uma praça para eventos, estacionamento, pista de corrida, aparelhos de ginástica, playground, área de estar, sanitários, chafariz com fonte e cascata construídos em 1922, possui estacionamento gratuito, rede wi-fi e acessibilidade em todas as áreas.

A procura pelo parque tem os mais variados objetivos, entre prática de esportes, famílias fazendo piquenique, fotógrafos registrando os momentos em cada clique, animais passeando com seus donos e visitantes relaxando sob a sombra das árvores e apreciando as diversas espécies de pássaros e árvores frutíferas.

Para os apreciadores da natureza, o parque é a casa de 160 espécies diferentes de árvores e no bosque são aproximadamente 350 espécies, entre árvores, arbustos e ervas. Vale a pena conhecer!

_{Fotos: Museu do Ipiranga.}

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Parque Trianon

Distância a partir do Angatu: 6km
Tempo de Caminhada: 1h10min

Considerado um oásis em meio ao agito da Avenida Paulista, o Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como Parque Trianon foi inaugurado em 1892. Ganhou o nome devido ao belvedere Trianon que existia em frente ao parque, onde hoje é o Museu de Arte de São Paulo.

O parque fica no coração de São Paulo e conta com uma área de mais de 48 mil metros quadrados, um patrimônio histórico, cultural e ambiental.

Na extensão do parque há uma área verde de Mata Atlântica que forma um bosque em conjunto com outras plantas nativas e exóticas, totalizando mais de 135 espécies registradas de flora.

Apesar do parque estar localizado próximo a uma movimentada avenida, a grande área verde serve de micro-habitat para 37 espécies de animais e 28 de aves.

Vale caminhar por suas ruas internas e apreciar também a estátua do Fauno (de Vítor Brecheret), o viveiro de aves, as fontes e chafarizes, desse refúgio de lazer no meio da agitada Avenida Paulista.

Uma curiosidade é que nos domingos e feriados o parque é um dos pontos do circuito Centro-Paulista da Ciclofaixa de lazer e chega a receber cerca de 8.000 visitantes.

A visitação está aberta diariamente das 6h às 18h. O único momento em que é possível visitar o parque a noite é no Natal, geralmente com uma linda decoração de luzes que tornam o ambiente mágico.

Então se quiser um refúgio em meio a agitação, em um local de acesso fácil, já sabe qual será sua próxima parada em São Paulo!

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Jardim Botânico

Distância a partir do Angatu: 7,1km
Tempo de Caminhada: 1h30min

O Jardim Botânico é uma área verde de 360 mil metros quadrados que tem o objetivo de mostrar o quanto a natureza é importante e lembrar a cada visitante sobre sua responsabilidade com ela e com a biodiversidade.

Inaugurado em 1928, é um ambiente tranquilo e refúgio da agitação da grande metrópole que impressiona por sua organização e limpeza. Mas para quem acha que o Jardim só oferece longos gramados e muitas plantinhas se engana, no parque também se encontram outras atrações que são mapeadas já no início do passeio:

- Estufas: as duas estufas abrigam plantas tropicais, especialmente da Mata Atlântica e exposições temporárias. As temperaturas em seu interior são elevadas, criando condições para o desenvolvimento das plantinhas.

- Lagos: o lago das Ninféias é artificial e abriga flores aquáticas que costumam florescer na primavera e verão além de 300 espécies de algas invisíveis a olho nu. Algumas aves gostam de ficar pelo lago e sua beleza deixa o lugar ainda mais bonito.

- Escadaria e Jardim de Lineu: as escadarias cujo design lembra as colunas gregas e o Jardim de Lineu que é conhecido por um lindo lago central, são excelentes para tirar fotos incríveis e recebem muitos casais para books.

- Jardim dos Sentidos: adaptado para atender deficientes visuais e cadeirantes, esse jardim contempla plantas aromáticas e de diferentes texturas.

- Trilhas: uma das mais conhecidas é a Trilha da Nascente, onde o visitante caminha por uma trilha suspensa de 360 metros que o levará até uma das nascentes do Riacho Ipiranga.

- Orquidário: com exposição de orquídeas de diversos tipos, inclusive as espécies exóticas e que estão em risco de extinção.

Além destas atrações do parque, o Instituto de Botânica preza pela educação ambiental e dispõe de uma biblioteca com cerca de 6400 livros e o Museu Botânico, inaugurado em 1942, proporciona atividades complementares de educação ambiental e é privilegiado com amostras da flora brasileira e uma coleção de produtos extraídos de plantas.

Quando for visitar, atente-se as regras do parque. Piqueniques são permitidos com algumas regras, mas não se preocupe, no Jardim há um restaurante e uma lanchonete para ninguém ficar com fome nesse passeio.

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Parque da Aclimação

Distância a partir do Angatu: 6,7km
Tempo de Caminhada:1h30min

Com 112 mil metros quadrados de área, o Parque da Aclimação foi inaugurado em 1939 e carrega o mesmo nome do bairro onde está localizado na região central de São Paulo.

O espaço abrigou diversos ambientes diferentes, foi sede do primeiro zoológico, a primeira leiteira, um posto botânico e a sede da Sociedade Hípica Paulista. Hoje é frequentemente procurado pelos moradores da região e costuma receber até sete mil pessoas nos finais de semana para a prática de exercícios físicos e para lazer.

Sua estrutura oferece concha acústica, lago e pista para caminhada e corrida que tem a extensão de 1 km em volta do lago. Para os apreciadores das corridas, vale ressaltar que o parque foi escolhido como o segundo melhor da cidade para esta prática.

Além disso, você também encontra o jardim japonês com espelho d'água e bosque para leitura, que fazem do parque um refúgio perfeito da agitação da capital. Falando em leitura, você encontra no parque uma biblioteca temática de meio ambiente com um acervo de mais de 30 mil livros.

Entre todas as atividades oferecidas, há ainda as aulas gratuitas de Lian Gong, uma terapia oriental que tem como objetivo tratar e prevenir dores no corpo e aos domingos você pode praticar Yoga.

Parque da Aclimação é um espaço agradável para curtir momentos de relax e lazer.

_{Fotos: TripAdvisor.}

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Parque Zoológico

Distância a partir do Angatu: 8,7km
Tempo de Caminhada: 1h50min

Exóticos, selvagens, grandes e pequenos, os animais ganham facilmente a nossa admiração. As crianças viajam por um novo universo de bichinhos incríveis e muitas curiosidades. E o Parque Zoológico de São Paulo é assim, um passeio agradável para toda família.

Inaugurado em 1958, o parque se tornou a casa de 445 animais e uma atração para os moradores e visitantes da grande capital. Desde 1994 é reconhecido como o maior zoológico do Brasil. É um dos passeios que você não pode deixar de fazer se estiver em São Paulo!

O tempo passou e com ele muitas melhorias foram realizadas no parque, onde hoje a população de bichanos ultrapassa os 2000, sendo aves, répteis, mamíferos, anfíbios, invertebrados e animais raros como os orangotango, tigre-de-bengala branco, mico-leão-preto, rinocerontes-brancos, a arara-azul-de-lear, dentre outras espécies.

O zoológico de São Paulo tornou-se a primeira instituição brasileira a participar de diversos programas de recuperação de espécies ameaçadas de extinção, algumas delas são os micos-leões, os pequenos felídeos neotropicais, ararinhas-azuis, bisão europeu, cachorro do mato vinagre, condor, o urso de óculos e o único leopardo das neves do Brasil.

A infraestrutura e atendimento aos visitantes são ótimos, com amplo estacionamento, lanchonetes, loja de fotos e de souvenirs, passeios em jardineiras (restauradas de 1930), sistema próprio de segurança e espaço para realização de eventos!

O zoo também abriga as nascentes do histórico riacho do Ipiranga, em uma área de 824 mil metros quadrados de Mata Atlântica original e quatro quilômetros de alamedas. Uma super curiosidade é que o parque tem estação de tratamento de água e fábrica de rações!

A visitação anual é de cerca de 1 milhão e meio de pessoas. Se você vai dar um pulinho lá, está aberto de terça-feira a domingo das 9h às 17h.

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Parque Burle Marx

Distância a partir do Angatu: 7,7km
Tempo de Caminhada: 1h40min

Localizado na região sul de São Paulo, o Parque Burle Marx tem uma proposta diferente se comparado com os demais parques da cidade. A ideia não é apenas proporcionar lazer e diversão. O grande foco é preservar o que restou da Mata Atlântica paulista.

Com uma área de 138 mil metros quadrados, foi projetado em 1950 pelo arquiteto e paisagista Roberto Burle Marx. Na época, a ideia dele não era construir um grande parque que seria inaugurado em 1995 e sim incorporar os jardins de uma casa que nunca chegou a ser concluída. E o nome foi dado em homenagem ao arquiteto.

A estrutura do parque conta com três trilhas, o bosque, lagos, um grande gramado central, playground, horta comunitária, espaço para piquenique e eventos e algumas construções importantes para a história e a arquitetura nacionais como a Casa de Taipa e Pilão e o Jardim Burle Marx.

O jardim de Burle Marx é a principal atração, com suas palmeiras imperiais, esculturas, espelhos d’água, além de um belo gramado de duas cores que imita um tabuleiro de xadrez.

Atualmente, o parque conta com alguns projetos e iniciativas para atrair o público. O mais conhecido deles é a Feira Orgânica no Parque, que funciona todos os sábados. Um espaço para food trucks também foi reservado. Além disso, são disponibilizadas atividades gratuitas, que vão desde aulas de golfe, tai chi chuan, yam yoga até crossfit e técnicas de aquarela. 

Um passeio por um rico patrimônio botânico da cidade.

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Parque Estadual da Cantareira

Distância a partir do Angatu (até o Núcleo Cabuçu): 35km
Tempo de Transporte Público: 2 horas aproximadamente

Um dos maiores parques de São Paulo, é o Parque Estadual da Cantareira. Inaugurado em 1962, ele possui uma das maiores áreas de mata tropical nativa do mundo, com 7.900 hectares divididos em vários núcleos de visitação que abrangem os municípios de São Paulo, Guarulhos, Mairiporã e Caieiras, cada um com suas particularidades e com sua beleza para lá de especial.

Para os trilheiros de plantão, é o lugar ideal para mais uma aventura.

O núcleo Pedra Grande é o mais visitado, oferece ao público um contato direto com a Mata Atlântica e uma aventura por quatro trilhas com dificuldades diferentes. A trilha das Figueiras tem 1200 metros de percurso, a trilha da Bica tem 1500 metros e um percurso suave, a trilha da Pedra Grande é a mais extensa e íngreme com 9500 metros e a trilha do Bugio com 330 metros é a menos dificultosa.

O núcleo Engordador tem esse nome por conta da engorda de gado que acontecia numa fazenda que existia nessa área. Esse núcleo oferece mais cinco trilhas, são elas: a trilha da Cachoeira com 6500 metros, a trilha do Macuco com 700 metros de percurso leve, a trilha de Mountain Bike com 1400 metros cujo percurso varia entre leve a íngreme, a trilha do Sagui e a trilha do Macuco com 1000 metros cada uma.

Outro núcleo é o Águas Claras, voltado para a educação ambiental e tem foco na preservação dos rios. 80% de sua área total foi decretada como área de proteção aos Mananciais. Como de costume, são mais cinco trilhas oferecidas nessa região. São elas a trilha das Águas Claras com quase 700 metros, a trilha da Samambaia-açu com extensão de 1250 metros, a trilha das Araucárias com 1250 metros, a trilha da Suçuarana com 1200 metros e a trilha do Pinheirinho que é bastante extensa e procurada por trilheiros de veículos Off-Road.

E as trilhas ainda não acabaram. O quarto e último núcleo é o Cabaçu que ocupa cerca de um terço do parque. Foi aberto à visitação em 2008 e oferece mais cinco trilhas. A trilha do sagui com 730 metros, a trilha da cachoeira com 5200 metros que como o próprio nome diz oferece uma linda cachoeira no final do percurso, a trilha da jaguatirica com 1000 metros e a presença de uma vegetação exótica e a trilha do tapiti com apenas 250 metros.

Ufa! São muitas trilhas para percorrer e onde você poderá se surpreender com a diversidade de animais e a rica flora local, com algumas espécies ameaçadas de extinção.

Então se você gosta de trilhas, caminhadas e natureza, já sabe: o Parque Estadual da Cantareira é o lugar ideal para explorar lindas paisagens.

Vem pro Angatu

Pico do Jaraguá

Distância a partir do Angatu: 30km
Tempo de Carro: 30 minutos (não há transporte público até o Pico)

Como o próprio nome diz, o Pico do Jaraguá é um ponto de elevada altitude, especificamente 1135 metros e está localizado perto da Serra da Cantareira. Nos seus arredores foi criado o Parque Estadual do Jaraguá que tem como objetivo a conservação da área.

Para os amantes das trilhas e do contato direto com a natureza, é o lugar ideal para uma nova caminhada e para renovar as energias.

A área oferece três trilhas, sendo elas a do Pai Zé que é a mais longa e que contém trechos íngremes; a trilha da Bica; e a trilha do Silêncio, as últimas mais acessíveis, inclusive para cadeirantes e pessoas com deficiência.

A infraestrutura do parque é excelente, contém posto de informações, banheiros, lanchonetes, áreas para piqueniques, churrasqueiras, pista para skates, quadras poliesportivas, auditório, playgrounds, lago, o casarão histórico Afonso Sardinha, trilhas e claro o famoso Pico do Jaraguá, com um mirante que é acessado à pé numa caminhada de aproximadamente dois quilômetros. Há também a opção de acessar de carro pela Estrada Turística e a vista lá de cima é incrível.

O parque está aberto para visitação todos os dias da semana das 7h às 17h via Parque Estadual do Jaraguá. Prepare a câmera para registrar esse passeio nas alturas.

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